Maranhão – Em São Luís, foi realizada a 1ª Semana da Consciência Negra, de 16 a 20 de novembro, promovida pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), no Campus São Luís, Centro Histórico. O evento produziu reflexões sobre o racismo, o preconceito e a contribuição real do povo negro para a constituição da sociedade brasileira. Na programação foram realizadas palestras, exibição de filmes, pinturas africanas e visita à Alcântara, município maranhense que preserva parte da história da escravidão no Estado.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Semana da Consciência Negra, de 16 a 20 de novembro,
O Dia Nacional da Consciência Negra foi escolhido em 1978, como forma de
homenagear o líder do Quilombo de Palmares, localizado na serra da
Barriga, na divisa entre os Estados de Alagoas e Pernambuco. Fundado em
1597 por escravos foragidos de engenhos, o quilombo deu origem a uma
cidade formada por fortificações espalhadas pela mata. No local,
chegaram a viver entre 20 mil a 30 mil pessoas. A Lei federal n.º
10.639/2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar e tornou
obrigatório o ensino sobre História e Cultura afro-brasileiras.
Maranhão – Em São Luís, foi realizada a 1ª Semana da Consciência Negra, de 16 a 20 de novembro, promovida pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), no Campus São Luís, Centro Histórico. O evento produziu reflexões sobre o racismo, o preconceito e a contribuição real do povo negro para a constituição da sociedade brasileira. Na programação foram realizadas palestras, exibição de filmes, pinturas africanas e visita à Alcântara, município maranhense que preserva parte da história da escravidão no Estado.
Maranhão – Em São Luís, foi realizada a 1ª Semana da Consciência Negra, de 16 a 20 de novembro, promovida pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), no Campus São Luís, Centro Histórico. O evento produziu reflexões sobre o racismo, o preconceito e a contribuição real do povo negro para a constituição da sociedade brasileira. Na programação foram realizadas palestras, exibição de filmes, pinturas africanas e visita à Alcântara, município maranhense que preserva parte da história da escravidão no Estado.
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