sábado, 30 de outubro de 2010
Você precisa:
• Estar entre 18 e 60 anos
• Ter mais de 50 Kg
• Estar bem de saúde
• Não ter tido hepatite ou doença de chagas
• Não ser usuário de drogas
• Não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores.
• Ter mais de 50 Kg
• Estar bem de saúde
• Não ter tido hepatite ou doença de chagas
• Não ser usuário de drogas
• Não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores.
• Um exame de sangue completo
• Uma carteira com seu tipo sanguíneo
• A satisfação de ter ajudado alguém.
• Uma carteira com seu tipo sanguíneo
• A satisfação de ter ajudado alguém.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Sabe o que é gincaneiro?
Realiza todas as provas da gincana, com boa
vontade e alegria, sem ficar resmungando e reclamando que ninguém
ajudou.
VOCÊ SABE QUE É UM(A) GINCANEIRO(A) DE VERDADE? QUANDO...realiza alguma coisa boa, diz: “Nós fizemos” e não, “Eu fiz”.
Tenta seguir cada um dos itens anteriores, pois, sabe que se cada
componente fizer a sua parte, por mais insignificante que ela pareça
ser, no final das contas o resultado vai ser gratificante.
SABE
O QUE É GINCANEIRO????Deixa as fofocas, intrigas e desavenças pessoais
de lado, pois, sabe que numa equipe de gincanas, a união dos componentes
é fundamental.
sábado, 23 de outubro de 2010
15 DE OUTUBRO DIA DO PROFESSOR!! PORQUÊ???
"Tudo
começou com um decreto imperial, de 15 de outubro de 1827, que trata da
primeira Lei Geral relativa ao Ensino Elementar. Este decreto,
outorgado por Dom Pedro I, veio a se tornar um marco na educação
imperial, de tal modo que passou a ser a principal referência para os
docentes do primário e ginásio nas províncias. A Lei tratou dos mais
diversos assuntos como descentralização do ensino, remuneração dos
professores e mestras, ensino mútuo, currículo mínimo, admissão de
professores e escolas das meninas.
A primeira contribuição da Lei de 15 de outubro de 1827 foi a de determinar, no seu artigo 1º, que as Escolas de Primeiras Letras (hoje, ensino fundamental) deveriam ensinar, para os meninos, a leitura, a escrita, as quatro operações de cálculo e as noções mais gerais de geometria prática. Às meninas, sem qualquer embasamento pedagógico, estavam excluídas as noções de geometria. Aprenderiam, sim, as prendas (costurar, bordar, cozinhar etc) para a economia doméstica.
Se compararmos a lei geral do período imperial com a nossa atual lei geral da educação republicana, a Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), persegue ainda ideais imperiais, ao estabelecer, entre os fins do ensino fundamental, a tarefa de desenvolver a “capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”. Portanto, mais de um sesquicentenário da lei, perseguimos os meus objetivos da educação imperial.
A Lei de 15 de novembro também inovou no processo de descentralização do ensino ao mandar criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. Hoje, além da descentralização do ensino, para maior cobertura de matrícula do ensino fundamental, obrigatório e gratuito, o poder público assegura, por imperativo constitucional, sua oferta gratuita, inclusive, para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria (Inciso I, artigo 208, Constituição Federal).
A remuneração dos professores é, historicamente, o grande gargalo da política educacional, do Império à Nova República, de Dom Pedro I a Fernando Henrique Cardoso I e II. O grande mérito do Imperador, ao outorgar a Lei de 15 de outubro de 1827, foi o de não se descuidar, pelo menos, formalmente, dos salários dos professores. No artigo 3º da lei imperial, determinou Dom Pedro que os presidentes, em Conselho, taxariam interinamente os ordenados dos Professores, regulando-os de 200$000 a 500$000 anuais, com atenção às circunstâncias da população e carestia dos lugares.
O economista Antônio Luiz Monteiro Coelho da Costa, especialista em cotação de moedas, atendendo minha solicitação, por e-mail, fez a conversão dos réis, de 1827, em reais de 2001 (discutíveis): estima Luiz Monteiro que 200$000 eqüivalem a aproximadamente R$ 8.800,00 (isto é, a um salário mensal de R$ 680, considerando o 13º) e 500$000 a aproximadamente R$ 22.000(R$ 1.700, por mês).
Os dados mostram como os professores, no século XXI, em se tratando de remuneração, recebem bem aquém dos parâmetros estabelecidos pela lei imperial, no longínquo século XIX. De acordo com dados recentes do Ministério de Educação, do total de professores, 65% ganham menos que R$650, 15% ganham entre R$650 e R$900 e 16% ganham mais de R$900. O salário médio mensal, de acordo com o senso do Ministério de Educação, é de R$1.474 nas escolas federais, R$656 nas particulares, R$584 nas estaduais e R$372 na municipais. Nos municípios cearenses, ainda encontramos milhares de professores recebendo (e com atraso) menos do que um salário mínimo vigente.
Atualmente, a Constituição Federal de 1988, no seu inciso V, artigo 206, garante, como princípio de ensino, aos profissionais de ensino, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional, mas até agora, não há vontade política para se determinar o valor do piso salarial profissional condigno para os professores.
A Lei de 15 de outubro de 1827 trouxe, por fim, para época, inovações de cunho liberal como a co-educação, revelada através da inclusão das meninos no sistema escolar e que as mestras, pelo artigo 13, não poderiam perceber menos do que os mestres.
A formação dos professores foi lembrada pela lei imperial. No seu artigo 5º, os professores que não tinham a necessária instrução do ensino elementar iriam instruir-se em curto prazo e à custa dos seus ordenados nas escolas das capitais.
Preocupados, hoje, com os 210 mil professores leigos, sem formação sequer do pedagógico ofertado no ensino médio, o Brasil contemporâneo, através da Emenda Constitucional n.º 14, de 12 de setembro de 1996 , a LDB, o Fundef, todos promulgados em 1996, orientam os governantes e as universidades para as licenciaturas breves, na luta contra esse déficit de professores habilitados para o magistério escolar, mas com o apoio financeiro do poder público em favor dos professores de rede pública de ensino (Magister, no Ceará, é um bom exemplo).
A expectativa da sociedade, política e civil, é a de habilitar, em nível superior, até o ano de 2007, o grande contigente de professores leigos da educação básica. Será que, ao comemorarmos o Dia do Professor em 2007, 180 anos depois da primeira geral da educação imperial, teremos atingido esse desiderato republicano? "
Vicente Martins
Professor Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral.
Fonte de Pesquisa
A primeira contribuição da Lei de 15 de outubro de 1827 foi a de determinar, no seu artigo 1º, que as Escolas de Primeiras Letras (hoje, ensino fundamental) deveriam ensinar, para os meninos, a leitura, a escrita, as quatro operações de cálculo e as noções mais gerais de geometria prática. Às meninas, sem qualquer embasamento pedagógico, estavam excluídas as noções de geometria. Aprenderiam, sim, as prendas (costurar, bordar, cozinhar etc) para a economia doméstica.
Se compararmos a lei geral do período imperial com a nossa atual lei geral da educação republicana, a Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), persegue ainda ideais imperiais, ao estabelecer, entre os fins do ensino fundamental, a tarefa de desenvolver a “capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”. Portanto, mais de um sesquicentenário da lei, perseguimos os meus objetivos da educação imperial.
A Lei de 15 de novembro também inovou no processo de descentralização do ensino ao mandar criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. Hoje, além da descentralização do ensino, para maior cobertura de matrícula do ensino fundamental, obrigatório e gratuito, o poder público assegura, por imperativo constitucional, sua oferta gratuita, inclusive, para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria (Inciso I, artigo 208, Constituição Federal).
A remuneração dos professores é, historicamente, o grande gargalo da política educacional, do Império à Nova República, de Dom Pedro I a Fernando Henrique Cardoso I e II. O grande mérito do Imperador, ao outorgar a Lei de 15 de outubro de 1827, foi o de não se descuidar, pelo menos, formalmente, dos salários dos professores. No artigo 3º da lei imperial, determinou Dom Pedro que os presidentes, em Conselho, taxariam interinamente os ordenados dos Professores, regulando-os de 200$000 a 500$000 anuais, com atenção às circunstâncias da população e carestia dos lugares.
O economista Antônio Luiz Monteiro Coelho da Costa, especialista em cotação de moedas, atendendo minha solicitação, por e-mail, fez a conversão dos réis, de 1827, em reais de 2001 (discutíveis): estima Luiz Monteiro que 200$000 eqüivalem a aproximadamente R$ 8.800,00 (isto é, a um salário mensal de R$ 680, considerando o 13º) e 500$000 a aproximadamente R$ 22.000(R$ 1.700, por mês).
Os dados mostram como os professores, no século XXI, em se tratando de remuneração, recebem bem aquém dos parâmetros estabelecidos pela lei imperial, no longínquo século XIX. De acordo com dados recentes do Ministério de Educação, do total de professores, 65% ganham menos que R$650, 15% ganham entre R$650 e R$900 e 16% ganham mais de R$900. O salário médio mensal, de acordo com o senso do Ministério de Educação, é de R$1.474 nas escolas federais, R$656 nas particulares, R$584 nas estaduais e R$372 na municipais. Nos municípios cearenses, ainda encontramos milhares de professores recebendo (e com atraso) menos do que um salário mínimo vigente.
Atualmente, a Constituição Federal de 1988, no seu inciso V, artigo 206, garante, como princípio de ensino, aos profissionais de ensino, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional, mas até agora, não há vontade política para se determinar o valor do piso salarial profissional condigno para os professores.
A Lei de 15 de outubro de 1827 trouxe, por fim, para época, inovações de cunho liberal como a co-educação, revelada através da inclusão das meninos no sistema escolar e que as mestras, pelo artigo 13, não poderiam perceber menos do que os mestres.
A formação dos professores foi lembrada pela lei imperial. No seu artigo 5º, os professores que não tinham a necessária instrução do ensino elementar iriam instruir-se em curto prazo e à custa dos seus ordenados nas escolas das capitais.
Preocupados, hoje, com os 210 mil professores leigos, sem formação sequer do pedagógico ofertado no ensino médio, o Brasil contemporâneo, através da Emenda Constitucional n.º 14, de 12 de setembro de 1996 , a LDB, o Fundef, todos promulgados em 1996, orientam os governantes e as universidades para as licenciaturas breves, na luta contra esse déficit de professores habilitados para o magistério escolar, mas com o apoio financeiro do poder público em favor dos professores de rede pública de ensino (Magister, no Ceará, é um bom exemplo).
A expectativa da sociedade, política e civil, é a de habilitar, em nível superior, até o ano de 2007, o grande contigente de professores leigos da educação básica. Será que, ao comemorarmos o Dia do Professor em 2007, 180 anos depois da primeira geral da educação imperial, teremos atingido esse desiderato republicano? "
Vicente Martins
Professor Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral.
Fonte de Pesquisa
15 DE OUTUBRO DIA DO PROFESSOR!!
" SE NÃO MORRE AQUELE QUE ESCREVE
UM LIVRO OU PLANTA UMA ÁRVORE, COM MAIS RAZÃO, NÃO MORRE O EDUCADOR, QUE
SEMEIA VIDA E ESCREVE NA ALMA"
JEAN PIAGET
JEAN PIAGET
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
15 DE OUTUBRO DIA DO PROFESSOR!!
HOMENAGEM DO CEE VESPASIANO RAMOS
PROFISSÃO IMPORTANTE
QUAL A PROFISSÃO MAIS IMPORTANTE?
PENSE COMIGO E RESPONDA NESSE INSTANTE
PRA ALCANÇAR GRANDE PARTE DOS SEUS OBJETIVOS
E ESTAR ATENTO AO PROCESSO EVOLUTIVO
VOCÊ PRECISA DO PROFESSOR.
-SONHAR EM SER DOUTOR?
-VOCÊ PRECISA DO PROFESSO!
-QUER SER ESCRITOR?
-VOCÊ NECESSITA DO PROFESSOR!
MAS SERÁ QUE VC TEM DADO A ELE ESSE VALOR??
PARE E PENSE
NA SUA IMPORTÂNCIA NA VIDA DA GENTE
JÁ QUE INFELIZMENTE NÃO É VALORIZADO MERECIDAMENTE
PELA PROFISSÃO DE MAIOR VALOR
DE Ana Lara
parabéns...professores!!
ENFRENTAMENTO DO NÃO À VIOLÊNCIA NO CEE VESPASIANO RAMOS
ESCOLA QUE PROTEGE
ABERTURA DO ENCONTRÃO NA UFMA, COM APRESENTAÇÃO DE ALUNOS DE UMA DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE IMPERATRIZ, ENFATIZANDO A VALORIZAÇÃO A CRIANÇA, (ECA) ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, FOI MUITO RELEVANTE E SIGNIFICATIVO O MOMENTO.
META do CEE VESPASIANO RAMOS
ÒReduzir o
índice de violência no âmbito escolar;
ÒMelhorar
o relacionamento professor-aluno e aluno-aluno;
ÒAumentar
a participação dos pais nos eventos e reuniões escolar;
ÒReduzir
os transtorno escolar , como brigas,
vandalismo, bullying, e
outros.
Dificuldade de ensino e aprendizagem num ambiente escolar onde a
violência se faz presente nas formas de atitudes agressivas,
intencionais e repetida, ocorrendo sem ou com motivação banal, adotada por um
ou mais estudantes contra outro(s), causando os mais variados tipos de
sentimentos desagradáveis ao ser humano como, dor, angústia, medo, entre outros
Promover ações de caráter educativo e
preventivo, onde crianças, adolescentes e jovens, sejam protagonistas do
processo de fortalecimento de uma cultura de paz
O bjetivo do programa Escola que Protege é prevenir e romper o ciclo da violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Pretende-se, portanto, que os profissionais sejam capacitados para uma atuação qualificada em situações de violência identificadas ou vivenciadas no ambiente escolar.
O curso de formação continuada “Escola Que Protege” é focado no
enfrentamento da violência e exploração sexual infantil, com linhas de
fomento para o combate e enfrentamento da violência contra a criança e o
adolescente, apoiando projetos voltados para a capacitação de
profissionais que compõem a rede de proteção à criança e adolescente.
A atual Administração Estadual e Municipal sempre mostrou grande preocupação com
esse tema, tanto que várias ações foram realizadas nos últimos anos,
como programas que visam enfrentar a questão da violência doméstica.
Como exemplo recente, pode-se citar a nomeação da Comissão de
Enfrentamento à Violência, que ficou incumbida de traçar as linhas
gerais para o estabelecimento de um programa que servisse como guia para
o desenvolvimento de um processo que proporcionasse a melhor solução
para cada caso de violência.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Aspectos Sociológicos e Psicológicos da Violência.
;
O que seria violência?
Conceito usual de violência
* Dicionário: "ato contrário à razão, à justiça, ato veemente, resultante do emprego da força para a solução de qualquer conflito humano, seja individual ou coletivo." (comparar com a definição dada por eles)
* O dicionário traz basicamente a noção de que a violência é algo que ocorre quando as pessoas perdem a cabeça e partem para a agressão física. Esta definição é insuficiente e restrita para aprofundar o assunto. Assim, buscamos um conceito mais aprofundado em autores que trabalham o assunto: Osório, Costa, Conte, Lacan. Nestes autores podemos encontrar uma definição mais ou menos assim: "violência é tudo aquilo que fere, destrói, agride ou machuca as pessoas, ações que não preservam a vida ou prejudicam o bem estar tanto individual quanto coletivo.
Tipos de violência:
* física ou psicológica;
* intencional ou não intencional
* macro ou micro
E a não-violência?
De modo geral, a violência tem quase sempre resultados negativos e por causa disso, nos acostumamos com a noção de que para sermos pacíficos temos sempre que evitar conflitos, ser passivo, " dar a outra face", etc., Com isso, entendemos qualquer atitude mais contundente ou enérgica como um ato de violência.
Para ampliar um pouco nosso entendimento sobre cultura da paz, é necessário elucidar o conceito de não violência, que carrega a noção de não passividade e das soluções pacíficas na resolução de conflitos. A não-violência não nega ou reprime os conflitos, pois os entende como parte natural de nossas vidas. Não há como negar sua existência.
O termo não violência significa o uso da não-violência em qualquer esfera de nossas vidas: física, verbal ou mental, busca o fortalecimento pessoal e social e não a negação da raiva ou de qualquer outro sentimento. A não-violência visa canalizar energia (agressividade) para coisas construtivas, que garantam o respeito entre os indivíduos.
O que seria violência?
Conceito usual de violência
* Dicionário: "ato contrário à razão, à justiça, ato veemente, resultante do emprego da força para a solução de qualquer conflito humano, seja individual ou coletivo." (comparar com a definição dada por eles)
* O dicionário traz basicamente a noção de que a violência é algo que ocorre quando as pessoas perdem a cabeça e partem para a agressão física. Esta definição é insuficiente e restrita para aprofundar o assunto. Assim, buscamos um conceito mais aprofundado em autores que trabalham o assunto: Osório, Costa, Conte, Lacan. Nestes autores podemos encontrar uma definição mais ou menos assim: "violência é tudo aquilo que fere, destrói, agride ou machuca as pessoas, ações que não preservam a vida ou prejudicam o bem estar tanto individual quanto coletivo.
Tipos de violência:
* física ou psicológica;
* intencional ou não intencional
* macro ou micro
E a não-violência?
De modo geral, a violência tem quase sempre resultados negativos e por causa disso, nos acostumamos com a noção de que para sermos pacíficos temos sempre que evitar conflitos, ser passivo, " dar a outra face", etc., Com isso, entendemos qualquer atitude mais contundente ou enérgica como um ato de violência.
Para ampliar um pouco nosso entendimento sobre cultura da paz, é necessário elucidar o conceito de não violência, que carrega a noção de não passividade e das soluções pacíficas na resolução de conflitos. A não-violência não nega ou reprime os conflitos, pois os entende como parte natural de nossas vidas. Não há como negar sua existência.
O termo não violência significa o uso da não-violência em qualquer esfera de nossas vidas: física, verbal ou mental, busca o fortalecimento pessoal e social e não a negação da raiva ou de qualquer outro sentimento. A não-violência visa canalizar energia (agressividade) para coisas construtivas, que garantam o respeito entre os indivíduos.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
EÍ, VC SABE O que é o Bullying?
Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou “valentão”) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
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